Como um jovem garoto, o guitarrista do Clash, Mick Jones, poderia perseguir seus ídolos do futebol por toda Londres atrás de autógrafos. Mas então ele descobriu a música e esqueceu o caderninho de autógrafos, exceto sua mania de colecionar.
Através dos anos, o músico de 53 anos de idade e um dos membros originais de uma das maiores bandas de punk tem acumulado uma quantidade enorme de coleção de livros, revistas, álbuns e pôsteres ao lado de ilustrações de desenhos, gravações, roupas de palco e letras de música de seu tempo com a banda The Clash e suas outras bandas, Big Audio Dynamite e Carbon/Silicon.
Através dos anos, o músico de 53 anos de idade e um dos membros originais de uma das maiores bandas de punk tem acumulado uma quantidade enorme de coleção de livros, revistas, álbuns e pôsteres ao lado de ilustrações de desenhos, gravações, roupas de palco e letras de música de seu tempo com a banda The Clash e suas outras bandas, Big Audio Dynamite e Carbon/Silicon.
Jones está finalmente mostrando seu arquivo pessoal de cultura popular na galeria Chelsea Space, em Londres, em uma exibição chamada "Biblioteca Pública do Rock'n'Roll", que acontece até o dia 18 de abril.
"Eu comecei a colecionar coisas quando eu era bem jovem e não sabia realmente o porquê. Então, no milênio, na mudança de século, eu comecei a me tornar mais desprendido. Eu me dei conta que desejava dividir isso", disse Jones à Reuters.
"É uma coleção fantástica que as pessoas podem tirar bastante proveito disso, além de aprender algo também", acrescentou.
Jones, que estudou na escola de arte Hammersmith antes de ser um dos fundadores do The Clash em 1976, disse que imagina esta coleção como "um grande trabalho de arte vivo" que ele ainda está trabalhando em cima.
Muitos dos itens da exposição estavam abarrotados por muitos anos no seu estúdio de gravação no oeste de Londres. Jones não consegue imaginar quantas peças ele possui.
"Eu comecei a colecionar coisas quando eu era bem jovem e não sabia realmente o porquê. Então, no milênio, na mudança de século, eu comecei a me tornar mais desprendido. Eu me dei conta que desejava dividir isso", disse Jones à Reuters.
"É uma coleção fantástica que as pessoas podem tirar bastante proveito disso, além de aprender algo também", acrescentou.
Jones, que estudou na escola de arte Hammersmith antes de ser um dos fundadores do The Clash em 1976, disse que imagina esta coleção como "um grande trabalho de arte vivo" que ele ainda está trabalhando em cima.
Muitos dos itens da exposição estavam abarrotados por muitos anos no seu estúdio de gravação no oeste de Londres. Jones não consegue imaginar quantas peças ele possui.
(Reportagem de Dominique Vidalon)
essa exposição poderia ser no Brasil não é ? Vamos ficar só na vontade, saco !
ResponderExcluirclash uhulllll
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